O filme apresenta a história de um ex-lutador de boxe no ano 2020 que utiliza robôs nos ringues, pois nesse período a luta profissional com seres humanos já havia sido proibida devido a violência mortal praticada nos ringues.
Com um pouco de romance, aventura, humor e muita emoção, o filme concentra cenas que consegue prender a atenção do espectador do início ao fim, além de arrancar vibrações, torcidas, palmas e palavras de incentivo de homens, mulheres e crianças na sala do cinema.
Com um enredo espetacular envolvendo a relação entre pai, filho e um robô a história revela o poder da tecnologia e deixa a incógnita da autonomia da cibernética na interação com os seres humanos.
Nesse universo os jogadores são indivíduos viciados em videogame e com seus robôs movimentam o comércio das lutas com apostas que envolvem pessoas de todas as camadas sociais.
A trilha sonora é embalada ao som do Hip Hop, com coreografias ensaiadas que contagiam e empolgam o público.
Ressalto também que nos exemplos de lutadores o Brasil é citado como referência de campeões e modalidades de lutas.
Os robôs Zeus e Atom contracenam na luta final e mais emocionante do filme, cujo desenrolar não contarei para não estragar a surpresa.
Após assistir ao filme posso recomendá-lo e repito, é espetacular e emocionante.
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