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GOVERNADOR DE ALAGOAS RIR DOS SERVIDORES PÚBLICOS

Isso é novidade pra você? Assista e confira.



Educação para por 8 dias. Sinteal emite nota

A decisão foi tomada em assembleia da categoria na quarta-feira,18
19/05/2011 14:46
Fran Ribeiro
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Os servidores estaduais da educação decidiram, em assembleia, paralisar suas atividades por oito dias. A greve é uma resposta às "gargalhadas" proferidas pelo governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), ao responder uma pergunta sobre a mobilização dos servidores estaduais. Além da paralisação, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal) fará uma série de mobilizações no interior e na capital. Os servidores estarão na assembleia dos militares que acontece agora à tarde na Praça Deodoro, no centro de Maceió.
Leia na integra, a nota emitida pelo Sinteal:
Em clima de revolta da categoria, motivada pela gargalhada cometida pelo governador Teo Vilela, em entrevista de rádio, as/os trabalhadoras/es em educação da rede pública estadual decidiram, em assembléia geral realizada na 4ª feira (18/05), no Clube Fênix Alagoano, por uma greve por tempo determinado de 08 dias. A irônica gargalhada governamental aconteceu em programa de rádio, quando Vilela foi indagado se teria “pressa” em reajustar os servidores do Estado, numa alusão a mais um programa de governo (sic), intitulado “Alagoas tem pressa”, apresentado esta semana por empresa paulista que recebeu, nada mais, nada menos que 5 milhões de reais para pô-lo no papel.
A insatisfação das/os trabalhadoras/es da educação ganhou ainda mais intensidade diante da imposição do governo de uma nova proposta de ‘reajuste de fome’ (2,96% em maio e mais 4,04% em novembro de 2011), ou ficar com os 5,91% anteriores, divididos em duas parcelas (maio e novembro).
“O governo zomba dos servidores e servidoras da educação, da segurança, da saúde e quem mais seja. Merece e está tendo o repúdio de todas as categorias e de seus sindicatos e associações, mas o repúdio maior virá da população alagoana, vítima em potencial dos desmandos de um governo de direita e de elite que governa para a elite”, disse Célia Capistrano, presidenta do Sinteal.
Na assembleia, dirigentes de vários núcleos regionais do Sinteal no interior do estado apresentaram um terrível balanço da destruição da educação pública nos municípios, e reafirmaram o compromisso de continuar mobilizando a categoria para derrotar a intransigência do governo estadual em busca de salário digno, valorização profissional e recuperação da infraestrutura e da qualidade da educação pública alagoana.
Calendário de mobilizações
Além da paralisação de 08 dias (de 18 a 25/05), com mobilizações nas escolas de Maceió e do interior do estado, as/os servidoras/es da educação e o Sinteal construíram o seguinte calendário de luta:
19/05: Participação de apoio à assembléia do movimento unificado dos servidores públicos nesta 5ª feira (19/05), às 15h, na Praça Deodoro, no centro de Maceió.
20/05: Mobilização nas escolas de Maceió e do interior do estado.
23/05: Caravana de luta e realização de grande ato público da educação na cidade de Arapiraca (cidade de origem do atual secretário estadual da Educação) para mostrar à população a situação de caos vivida pela educação e pela categoria em Alagoas. Observação: os ônibus da Caravana sairão da frente do Clube Fênix Alagoana, na praia da Avenida, às 06h30 (seis horas da manhã).
24/05: Mobilização nas escolas da capital e do interior do estado.
25/05: Nova assembléia geral da educação, às 09h, no Clube Fênix Alagoana, para avaliação e novos encaminhamentos de luta diante da intransigência do governo estadual.
Fonte: Assessoria de comunicação do Sinteal
Matéria extraída do site Primeira Edição
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2011/05/19/educacao-para-por-8-dias-sinteal-emite-nota

13 DE MAIO – ABOLIÇÃO DE QUE ESCRAVIDÃO?

Você é capaz de responder esta pergunta? E mais, você é capaz de reconhecer o que a escravidão usurpou de nossos ancestrais?
Felizmente hoje, já podemos ler, assistir e ouvir relatos de pesquisadores sobre os dados estatísticos que circundavam a população negra vítima da escravidão, bem como, os dados estatísticos que revelam a situação sócio-econômica, como podemos falar de forma mais atualizada, da população afrodescendente, da qual você pode julgar não fazer parte. Saiba meu querido(a) ingênuo(a), você como sujeito real e concreto faz parte dessas estatísticas, excluído de uma educação pública de qualidade, usuário do sistema de saúde ineficaz e ineficiente, por isso busca a educação e a saúde privada, pois bem, você é tão vítima da violência como eu, ou qualquer outro irmão de cor azul, preta, verde, cinza, amarelo, vermelho.
Diante da suprema cegueira que nos adoece, ouso convidá-lo(a) a enxergar quem são as reais vítimas dessa exclusão. Responda-me, quem diariamente é violentado em seus direitos e dignidade, e ainda acredita que não participa de contextos de escravidão. E como se não bastasse a cegueira, quando temos oportunidade, usamos as lentes maniqueístas da superioridade, somos capazes de olhar o outro que é inigualável, único, diverso, e inferiorizá-lo ou supervalorizá-lo alimentando o processo de inversão de valores, quando somos capazes de chamar de “senhor” nossos algozes, aqueles que sem cerimônia ou pudor articulam meios para desviar recursos públicos, espancar mulheres e crianças sentindo-se donos(as) dos mesmos, decidem quem pode ou não viver, e por ouro lado, de forma perversa somos insensíveis e indiferentes aos que honestamente trabalham e constroem essa nação. Há uma identidade em jogo.
Lembro que na minha infância e adolescência estudei que 13 de maio era uma data para enaltecimento da família real portuguesa destacando a benevolência de uma princesa (branca, só podia ser) em favor de pessoas negras que sempre esperaram pela redenção, e lembro que até havia uma imagem da ”bela” senhora nos livros didáticos para assegurar de não esquecermos sua benfeitoria.
Infelizes fomos todos nós ao sermos vítimas de uma educação racista, discriminatória e antidemocrática que insistia em nos condicionar a veneração de uma realeza, uma elite que usurpou durante décadas a credibilidade da resistência e mobilização social. Afinal, no século XIX era cada vez mais crescente o repúdio e lutas contra a escravidão e a revolução era eminente.
Hoje, seguramente posso afirmar que 13 de Maio é uma data para se comemorar a força popular, e a força da mobilização social capaz de modificar uma estrutura social e econômica. Contudo a Lei Imperial nº 3.353 sancionada em 13 de maio de 1888 que extinguia a escravidão no Brasil não extinguiu as relações senhoriais que se consolidavam por meio de práticas autoritárias e relações de dependência da população fragilizada pela negação de condições dignas de sobrevivência.
Não podemos esquecer que deu certo a estratégia de sancionar uma lei para frear as transformações que a revolução implantava na sociedade brasileira, e estruturar formas alternativas de perpetuação do racismo, uma lei que reconhecia o direito, mas não assegurava as condições de sobrevivência a toda população brasileira azul, verde, amarela, branca e preta.
13 de Maio é a data da abolição da escravatura, mas não deve ser da extinção do conhecimento e luta por ações afirmativas que positivam a participação do negro na formação da sociedade brasileira.

Atenção SERVIDOR PÚBLICO ALAGOANO!!!!!

REPASSANDO



Não dá mais para esperar, estamos a mais de 4 anos sem aumento salarial ou pelo menos a reposição da inflação.



Tudo tem aumentando escola, faculdade, água, luz (que é a tarifa mais cara do nordeste), aluguel (quase 60% em 4 anos) e o combustível a quatro anos atrás o álcool era R$ 1,30 e a gasolina R$ 1,90, a passagem de ônibus nem se fala (é 5% de aumento aqui 10% ali).



Nós servidores estamos a mais de 4 anos sendo desrespeitados, estamos desmotivados para irmos ao trabalho

(qual o médico que atende bem se não tem seu trabalho reconhecido e remunerado de forma adequada),

(qual policial militar que vai correr atrás de bandido se no final do mês ele sabe que vai receber menos de 3 salários mínimos, e todos os dias vai voltar para a comunidade onde mora muitas vezes cercados por marginais),

(qual bombeiro vai sair satisfeito para arriscar sua vida em um salvamento se sua família está em dificuldades financeiras em casa),

(qual professor tem inspiração para dar aula se tem que ir de ônibus de uma escola para outra para poder dar uma vida digna aos seus filhos e colocá-los em uma escola particular por que na pública não tem qualidade), e

todos os outros funcionários públicos de Alagoas estão passando por uma situação de calamidade publica. Então se você não é funcionário comissionado, político de carreira, assessor, ladrão ou traficante em Alagoas você deve estar indignado com esse GOVERNADOR MENTIROSO.


VAMOS PARAR O ESTADO, VAMOS COLOCAR ALAGOAS NA MÍDIA NACIONAL TEMOS QUE FAZER ALGUMA COISA PARA TERMOS UMA VIDA DIGNA... DIA 02 DE MAIO DE 2011

Estou cansado de esperar e de ver as associações e sindicatos receberem dinheiro para não nos apoiar e não fazer barulho...

Gente, são 4 anos dando um voto de confiança a esse governador, temos que começar a agir temos que deixar de sermos burros.

VAMOS PARAR ALAGOAS EM TODOS OS MUNICÍPIOS E NA CAPITAL MACEIÓ DIA 02 DE MAIO DE 2011 (GREVE GERAL) PARA TODAS AS CATEGORIAS (POLICIA, EDUCAÇÃO, BOMBEIROS, SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO EM GERAL).